Ramesh Balsekar: orgulho e culpa

Acreditando ou não que eu sou o que faz, cabe a mim aproveitar o prazer ou sofrer a dor. É a a mesma coisa para qualquer pessoa. Então, o que é a grande coisa que eu preciso aceitar sobre isso que me traz a paz de espírito?

É simples. O que acontece é que eu certamente aproveito o prazer, mas sabendo que não é minha ação, não há orgulho ou arrogância. Não é meu feito. Prazer, mas sem orgulho ou arrogância.

Da mesma forma, preciso aceitar a dor, sabendo que não é minha ação; quando eu sofro da dor, não preciso me sentir culpado. Prazer, mas não orgulho. Dor, mas não culpa.

Ramesh Balsekar em A Personal Religion of Your Own

Foto: Ivanna Vinnicsuk

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *